Corretivo em fita ou líquido: qual escolher?

Corretivo em fita ou líquido. Imagem em verde e branco com três tipos de corretivos ao centro

Quando se trata de correções de escrita, tanto no escritório como na escola, ter uma ferramenta confiável e prática para apagar erros é essencial. 

Entre as opções mais comuns estão o corretivo em fita e o corretivo líquido, o famoso “branquinho”. Ambos têm suas vantagens, mas é importante entender suas características e benefícios de cada modelo para escolher o mais adequado para cada tarefa. 

Neste artigo, vamos explorar um pouco as vantagens de utilizar corretivo em fita e corretivo líquido em determinadas situações, ajudando você a decidir qual deles é o melhor aliado para suas necessidades de correção.

Corretivo em fita

O corretivo em fita é uma opção popular devido à sua praticidade e facilidade de uso. Sem dúvidas, ele faz menos sujeira e praticamente não precisa esperar secar.

Ele possui um aplicador em formato de fita que desliza suavemente sobre o papel, cobrindo o erro com uma camada de tinta branca.

Corretivo em fita

A principal vantagem do corretivo em fita é sua precisão e facilidade de uso. Com um simples movimento e pouca pressão, você pode cobrir exatamente a área a ser corrigida, evitando borrões e excessos. 

Além disso, a secagem é praticamente instantânea, permitindo que você continue a escrever imediatamente após a correção.

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Corretivo líquido

O corretivo líquido é outra opção amplamente utilizada para corrigir erros. Criado em 1950, ele é composto por uma tinta que seca quase instantaneamente após a aplicação, mas ainda assim demora mais que a fita.

Uma das principais vantagens do corretivo líquido é sua versatilidade. Com um pincel ou aplicador incorporado, você também pode cobrir áreas maiores de texto ou até mesmo apagar linhas inteiras, dependendo da quantidade de tinta aplicada. 

Corretivo líquido em forma de caneta e pincel

Além disso, o corretivo líquido permite uma cobertura completa, especialmente em papéis mais finos, evitando que o erro seja visível através da correção. Hoje em dia, é possível encontrar o “branquinho” tanto em forma de pincel quanto em forma de caneta corretiva, como na imagem acima.

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Então, qual é o modelo ideal?

Antes de decidir entre corretivo em fita e corretivo líquido, é importante considerar a natureza das suas tarefas e preferências pessoais. 

O corretivo em fita pode ser a escolha ideal se você está procurando uma opção prática e precisa para correções pequenas e pontuais. Sua facilidade de uso e secagem rápida o tornam perfeito para situações em que a agilidade é essencial, como anotações rápidas ou trabalhos com prazos apertados.

Agora, por outro lado, o corretivo líquido pode ser a melhor opção se você precisa corrigir erros maiores, como parágrafos inteiros ou se está trabalhando com papel mais fino. Sua versatilidade e cobertura completa proporcionam um resultado mais uniforme e eficaz nessas situações.

No entanto, é importante lembrar que o corretivo líquido pode levar um pouco mais de tempo para secar completamente, exigindo cuidado para evitar borrões enquanto você espera.

Escolha depende do tipo de tarefa

Portanto, como dissemos acima, vale destacar que a escolha entre corretivo em fita e corretivo líquido depende do tipo de tarefa que você está realizando, tudo bem? 

Se você precisa corrigir erros pontuais e precisa agir rapidamente, o corretivo em fita vai ser quase sempre a melhor opção. Já se você precisa cobrir áreas maiores de texto ou trabalhar com papel mais fino, o corretivo líquido oferece uma cobertura mais abrangente.

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Quando surgiu o corretivo?

O corretivo, também conhecido como corretivo para uso em papel ou “branquinho”, surgiu no final da década de 1950, você sabia?  A inventora foi Bette Nesmith Graham (1924 – 1980) que trabalhava como secretária executiva no Texas Bank and Trust, em Dallas, sua cidade natal.

Esse cargo exigia que ela redigisse documentos com muita velocidade o que, comumente, ocasionava em alguns erros de digitação que eram muito difíceis de corrigir à época. 

Foi então que, inspirada pelos pintores que mesclavam cores, Graham teve a ideia de criar algo que cobrisse os erros a partir de uma mistura feita com papel líquido. Enfim, resumindo, foi seu momento de “eureka”. 

O sucesso mundo afora

De forma bastante resumida, com o passar de longos anos, em 1967, fabricando o produto na cozinha de sua casa, Graham conseguiu ofertar seus produtos para 31 países, obtendo lucro de mais de 1,5 milhão de dólares – que era um belo montante para a época, com o nome de Liquid Paper (marca criada por Graham em 1958).

Somente em 1975, ainda em Dallas, ela transferiu toda a operação para um mega prédio, onde passou a ser a sede da Liquid Paper internacional.

Poucos anos depois, em 1979, ela vendeu a empresa para Gillette Corporation por mais de 47,5 milhões de dólares. Infelizmente, pouco tempo depois, Graham veio a falecer, aos 56 anos, por conta de um derrame, deixando seu império para seu filho.

Sua invenção ainda se faz presente na vida de muita gente e está espalhada em escritórios e estojos de estudantes de todo o mundo, facilitando e muito as correções e trazendo praticidade para o dia a dia de quem precisa de uma ferramenta como essa.

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